Curso: Técnicas de ancoragem que permitem reabilitações com implantes e dispensam enxertos ósseos prévios

Postado Por Categoria: Galeria

Comments (3)

  1. Pô, que massa esse curso! Achei bem na hora essa proposta das ‘técnicas de ancoragem’ pra reabilitação com implantes que dispensam os enxertos ósseos prévios. Imagina só o alívio pra um monte de gente não precisar passar por mais uma etapa tão invasiva, né? Pra mim, isso não só simplifica um monte de coisa pro profissional, mas também deve deixar o tratamento bem menos estressante pro paciente. Um avanço e tanto na odontologia! 👏

  2. A premissa de um curso focado em “técnicas de ancoragem que permitem reabilitações com implantes e dispensam enxertos ósseos prévios” é altamente atrativa, dada a complexidade e morbidade associadas aos procedimentos de enxertia óssea na implantodontia moderna. É crucial que tais técnicas, como a ancoragem bicortical, implantes curtos, tilted implants ou até mesmo o uso de osso basal e cortical remanescente, sejam abordadas com rigor técnico, detalhando suas indicações e contraindicações para cenários de atrofia óssea. A viabilidade de *dispensar enxertos* depende invariavelmente de um planejamento tridimensional preciso e de uma análise criteriosa da densidade e distribuição do osso remanescente, garantindo a estabilidade primária e um prognóstico favorável a longo prazo, aspectos que deveriam ser exaustivamente explorados. No entanto, é importante reconhecer que, embora inovadoras, estas abordagens não são universalmente aplicáveis e possuem limitações inerentes à severidade da reabsorção e à carga oclusal esperada.

  3. Dr. João Pedro Correia

    Gente, que notícia incrível! Só de ler o título “Técnicas de ancoragem que permitem reabilitações com implantes e dispensam enxertos ósseos prévios”, meu coração já acelera de entusiasmo! Lembro bem da dor de cabeça que era planejar um caso onde o paciente tinha pouquíssimo osso e a gente *tinha* que pensar em enxerto, com todo o tempo extra, custo e desconforto pra ele. Era sempre uma etapa a mais, muitas vezes intimidadora, e que impactava bastante o cronograma e a aceitação do tratamento. É um alívio enorme saber que a ciência e a odontologia estão avançando para simplificar esse processo tão crucial.

    Essas “técnicas de ancoragem” soam como um divisor de águas na implantodontia! Imagina o impacto disso na vida dos nossos pacientes, que podem ter uma reabilitação mais rápida, menos invasiva e com um pós-operatório muito mais tranquilo, sem a necessidade daquele segundo sítio cirúrgico ou as complicações dos enxertos. A maior sacada é justamente conseguir a estabilidade primária necessária sem a espera prolongada da osseointegração de um enxerto. Isso otimiza demais o tempo de tratamento e a previsibilidade. Estou super animado pra entender melhor como essas abordagens funcionam e como podemos incorporá-las pra oferecer tratamentos ainda melhores, mais acessíveis e confortáveis para todos envolvidos!

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