CAMPANHA DA MAÇA – FEIRA DO LIVRO EM NOVO HAMBURGO

Postado Por Categoria: Galeria

Comments (3)

  1. Maria Sophia Fernandes

    É interessante ver iniciativas como a “Campanha da Maça” na Feira do Livro de Novo Hamburgo, buscando formas de engajar o público. No entanto, confesso que a conexão entre a fruta e o fomento à leitura me gera algumas dúvidas. Fico pensando se o apelo da maçã, mesmo que simbolizando saúde ou conhecimento, é realmente o que mais engaja um público para os livros, ou se é apenas uma atração tangencial. Será que os recursos empregados na campanha não poderiam ser direcionados a atividades mais intrinsecamente ligadas ao universo literário, como a presença de mais autores ou a oferta de obras a preços mais acessíveis? A intenção é válida, claro, mas a eficácia na promoção do hábito leitor é o que realmente importa, e essa ligação me parece um pouco forçada à primeira vista.

  2. É interessante ver a iniciativa de associar a “Campanha da Maça” à Feira do Livro em Novo Hamburgo. Contudo, fico pensando qual a profundidade dessa conexão; seria apenas uma distribuição simbólica ou há algo mais intrínseco que ligue o consumo da fruta ao fomento da leitura? Me pergunto se essa associação, por mais criativa que seja, realmente contribui de forma significativa para o engajamento literário do público, ou se o foco não deveria estar em estratégias mais diretas de acesso e interação com os livros. Talvez uma abordagem que integre a maça com contações de histórias ou oficinas temáticas pudesse gerar um impacto mais duradouro e relevante para o evento.

  3. Marina Pereira

    O título “CAMPANHA DA MAÇA – FEIRA DO LIVRO EM NOVO HAMBURGO” já delineia uma estratégia de **ativação de evento** que busca criar um ponto de diferenciação e engajamento no contexto de uma feira literária. A escolha da “maçã” como elemento central é intrigante e, do ponto de vista do **branding sensorial**, pode remeter a múltiplos simbolismos – desde o conhecimento e a sabedoria (associados à literatura e à educação) até a saúde e a vitalidade, ou mesmo um gesto simples de acolhimento. A priori, essa abordagem sugere uma intenção de transcender a mera exposição de conteúdo, visando estabelecer um elo emocional e memorável com o **público-alvo**, o que é crucial para otimizar o **fluxo de visitantes** e a percepção de valor agregado do evento.

    Para que esta “Campanha da Maçã” se estabeleça como uma **estratégia de comunicação integrada** robusta, é fundamental aprofundar na análise do **retorno sobre o investimento (ROI)** em termos de engajamento e conversão, o que implica em definir **KPIs** claros, como aumento de visitação, interação nas redes sociais com a hashtag da campanha, ou até mesmo um impacto indireto nas vendas de editoras e livreiros. Seria valioso avaliar como a simbologia da maçã foi, de fato, percebida pelos visitantes, e se a conexão com o universo literário foi imediata e impactante ou se gerou alguma dissonância cognitiva. Para edições futuras, considerar a incorporação de elementos de **gamificação** ou **interatividade digital** atrelados ao elemento físico da maçã poderia ampliar o alcance e a capacidade de coleta de dados para um **refinamento de segmentação** e otimização das próximas ativações.

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