O que veio primeiro, o sorriso ou o sucesso?

Postado Por Categoria: ABO Jornal NH

Você deve conhecer pessoas bem-sucedidas e de sorriso fácil, mas o que veio antes, o ovo ou a galinha? Será que são pessoas que sorriem por que estão realizadas ou que se realizaram e obtiveram sucesso devido ao seu comportamento otimista e de fácil sorriso?

Muitas pesquisas têm demonstrado a importância do sorriso no sucesso profissional e no bem-estar pessoal, portanto, quem mais sorri acaba colhendo mais motivos para sorrir.

O sorriso é contagioso, se você sorrir para uma pessoa, olhar nos seus olhos e cumprimentar amigavelmente, provavelmente terá uma resposta recíproca.

A ciência já comprovou que quanto mais você sorrir mais respostas positivas obtém de outras pessoas. Que quando sorrimos somos percebidos como mais sinceros, atraentes, sociáveis e competentes e, além disso, liberamos serotonina e nos sentimos mais felizes.

Ter um sorriso agradável e usá-lo sem moderação é uma arma poderosa que pode contribuir muito profissionalmente e na sua qualidade de vida. Experimente!

DR.CARLOS EDUARDO BLOS

CRO/RS 15897

ORTODONTIA/DENTÍSTICA

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 sorriso

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Comments (1)

  1. Dr. Lucas Rios

    O artigo levanta uma questão central intrigante ao indagar sobre a primazia causal entre o sorriso e o sucesso. A perspectiva de que “quem mais sorri acaba colhendo mais motivos para sorrir” aponta para uma dinâmica de *feedback loop* positivo, um conceito robusto na psicologia comportamental. Este ciclo virtuoso sugere que o comportamento proativo de sorrir atua como um gatilho, não apenas para respostas sociais favoráveis, mas também para alterações endógenas que reforçam o bem-estar. A liberação de serotonina, mencionada no texto, é um exemplo claro de como a ação física do sorriso pode induzir um estado neuroquímico que, por sua vez, eleva o humor e a resiliência, fatores cruciais para a persistência e o sucesso em diversos domínios.

    A discussão sobre a percepção social é particularmente relevante. O artigo acerta ao destacar que sorrir nos torna “percebidos como mais sinceros, atraentes, sociáveis e competentes”. Isso se alinha com o *viés de positividade* e a *cognição social*, onde expressões faciais amigáveis facilitam a formação de impressões positivas e a construção de *rapport*. A capacidade de gerar “respostas recíprocas” é um pilar da interação social e da construção de redes (networking), essenciais para o avanço profissional. Do ponto de vista neurocientífico, o sorriso, especialmente o genuíno (conhecido como sorriso de Duchenne), estimula áreas cerebrais relacionadas à recompensa em quem o recebe, promovendo uma conexão empática e um contágio emocional que transcende a mera cordialidade.

    A recomendação de usar o sorriso “sem moderação” é poderosa, mas pode ser enriquecida por uma análise da *Inteligência Emocional* (IE). Embora o sorriso seja uma ferramenta valiosa, a eficácia de sua aplicação no contexto profissional e pessoal depende da leitura do ambiente e da autenticidade da expressão. Um sorriso contextualizado e genuíno, que reflete uma disposição positiva e uma escuta ativa, tende a ser mais impactante do que um sorriso indiscriminado ou socialmente forçado. Entender que o sorriso não é apenas uma máscara, mas um reflexo e um indutor de estados internos e interações externas, eleva a sua aplicação de um simples comportamento para uma estratégia consciente de engajamento social e autorregulação emocional, corroborando a ideia de que é uma “arma poderosa” para a qualidade de vida.

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