O objetivo desta matéria é alertar os pais sobre algumas particularidades dos dentes das crianças. Presenciamos, em nossos consultórios, falhas no cuidado que se deve ter com os dentes durante a infância. Na maioria das vezes isto ocorre porque os pais desconhecem a importância destes dentes temporários, decíduos ou dentes-de-leite, como são comumente chamados.
Na primeira infância, desde o nascimento até os seis anos de vida, ocorre o desenvolvimento da arcada decídua, formada por 20 dentes-de-leite, dez em cada arcada. Estes dentes são divididos em grupos e cada grupo tem uma função específica na mastigação. Os incisivos cortam, os caninos rasgam e os molares trituram. Isso caracteriza a importância da presença de todos os dentes, para que seja efetuada uma boa mastigação.
A importância dos dentes-de-leite não está relacionada apenas à mastigação. A presença de todos os dentinhos, até a sua substituição, pode prevenir futuros problemas nas arcadas dentárias. A perda precoce de um temporário, seja por cárie, trauma ou qualquer outro motivo, pode evoluir para a falta de espaço para o dente que irá substituí-lo.
Já é muito comum a falta de espaço para os dentes permanentes e este problema pode ser agravado com perda precoce dos dentes-de-leite.
Não deixe passar o período ideal para obter o conhecimento necessário quanto ao cuidado que se deve ter com os dentes dos pequeninos. Procure um especialista para uma avaliação.
Bruna Vidal Rosa
CRORS 20220
Este artigo é de responsabilidade do autor
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O artigo aborda de forma pertinente a lacuna de conhecimento dos pais quanto à real importância dos dentes decíduos, ou “dentes-de-leite”, um problema que a autora Bruna Vidal Rosa aponta ser recorrente nos consultórios. Essa desinformação frequentemente resulta em cuidados insuficientes durante a primeira infância, período crucial para o desenvolvimento da arcada dentária.
A matéria destaca acertadamente que a importância desses dentes vai muito além da mastigação, onde incisivos, caninos e molares cumprem funções específicas. O ponto mais crítico levantado é a prevenção de futuros problemas: a perda precoce de um dente temporário pode, de fato, acarretar na falta de espaço para o dente permanente que o substituirá, agravando uma condição já “muito comum”.
Diante disso, o chamado para que os pais busquem um especialista para obter o conhecimento necessário é fundamental. Reforça-se a necessidade de atenção contínua e proativa à saúde bucal infantil, a fim de evitar complicações futuras que poderiam ser prevenidas com um acompanhamento adequado.
O artigo “Prevenção” da Dra. Bruna Vidal Rosa aborda um ponto crucial: a desinformação dos pais sobre a relevância dos dentes decíduos. O alerta de que “a perda precoce de um temporário […] pode evoluir para a falta de espaço para o dente que irá substituí-lo” sublinha as consequências sérias de um cuidado inadequado.
É essencial reforçar que o acompanhamento profissional desde a primeira infância, conforme o texto recomenda, é um investimento preventivo, assegurando não apenas a boa mastigação, mas também o desenvolvimento correto da arcada permanente, evitando problemas futuros destacados no conteúdo.