Conferência : Princípios Estéticos e Funcionais a serem observados em reabilitação oral

Postado Por Categoria: Galeria

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  1. A relevância do tema abordado na conferência, “Princípios Estéticos e Funcionais a serem observados em reabilitação oral”, é inegável e fundamental para a prática clínica contemporânea. A dualidade intrínseca entre estética e função é o cerne da reabilitação, exigindo uma compreensão aprofundada da interrelação entre parâmetros como a morfologia dentária, cor e textura com a estabilidade oclusal, a dinâmica da ATM e a fonação. A observância desses princípios demanda um diagnóstico holístico, que transcende a análise superficial do sorriso, adentrando em aspectos como a análise facial, o dimensionamento vertical, a curva de Spee e Wilson, e a integração biomecânica de quaisquer restauracões com o sistema estomatognático. É crucial ressaltar que a busca pela harmonia estética deve sempre complementar a integridade funcional, garantindo a longevidade e o sucesso do tratamento.

    Para agregar valor à discussao, seria pertinente explorar com maior detalhe os protocolos de planejamento digital (DSD, CAD/CAM) como ferramentas preditivas que otimizam a integração desses princípios, permitindo uma visualização e validação mais precisas pré-operatórias. Alem disso, aprofundar a discussão sobre a seleção de materiais e suas propriedades biomecânicas frente aos diferentes cenários clínicos e forças oclusais, juntamente com a validação de resultados através de critérios objetivos e subjetivos (patient-reported outcomes), seriam pontos cruciais. A consideração da manutenção a longo prazo e a previsibilidade em reabilitações complexas, envolvendo a interação com outras especialidades como a periodontia e a implantodontia, também enriqueceriam o debate, elevando o patamar da aplicação prática desses princípios.

  2. A proposta de focar nos “Princípios Estéticos e Funcionais a serem observados em reabilitação oral”, conforme o título da conferência, é, sem dúvida, um ponto de partida crucial para a prática clínica. Contudo, fico me questionando sobre a flexibilidade e a evolução desses princípios: até que ponto eles se adaptam às inovações tecnológicas e aos desejos individuais dos pacientes, que são cada vez mais diversos? Seria interessante explorar se essa “observância” não corre o risco de engessar um pouco o campo, limitando abordagens mais personalizadas em prol de um conjunto de regras predefinidas. Afinal, a arte da reabilitação também reside na capacidade de transcender o estrito protocolo para atender à singularidade biológica e estética de cada caso, o que nem sempre se encaixa em princípios estritos.

  3. Puts, que sensacional ver uma conferência focada nos “Princípios Estéticos e Funcionais a serem observados em reabilitação oral”! Esse é o coração da nossa prática, né? Fico genuinamente empolgado porque essa busca pelo equilíbrio entre beleza e função é o que realmente transforma a vida dos nossos pacientes. É um desafio constante, sim, mas é o que faz a profissão ser tão gratificante e nos empurra pra sempre buscar mais.

    Particularmente, adoro o foco em ambos os ‘Princípios Estéticos e Funcionais’. Já tive uns casos onde a estética era a prioridade do paciente, mas sem uma boa funcionalidade, a longevidade do trabalho ficava comprometida. Lembro de um paciente que queria um sorriso super branco, mas tinha um desgaste enorme na oclusão. Tivemos que primeiro abordar a função e, com um bom planejamento, chegamos a um resultado que unia os dois, com uma mastigação perfeita e um sorriso que ele amava. Ver essa integração na prática é demais, e é onde a gente vê a magia acontecer.

    Acho que a maior contribuição de eventos como esse é justamente nos lembrar que não podemos dissociar uma coisa da outra. Para mim, a verdadeira excelência na reabilitação oral reside em criar soluções que não só duram e funcionam bem, mas que também devolvem a confiança e a autoestima do paciente. Seria interessante talvez explorar ainda mais as ferramentas digitais que auxiliam nesse planejamento integrado e nos novos materiais que surgem, pra gente sempre sair da zona de conforto e buscar aprimoramento contínuo. É um caminho sem volta, e que bom que estamos sempre aprendendo!

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