CHUPETA, O BOM E O RUIM

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Comments (4)

  1. Obrigado por abordar um tema tão relevante como a chupeta, destacando tanto “o bom quanto o ruim”. É um assunto que gera muitas discussões entre pais e cuidadores e, para quem está navegando por essa fase, ter um panorama claro e equilibrado sobre os prós e contras é sempre muito útil. Gostei de como o artigo conseguiu explicitar as vantagens e desvantagens sem pender para um lado só, o que ajuda muito a tomar decisões informadas.

    Na prática, percebemos que não existe uma fórmula mágica, né? Cada criança é um universo, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Acredito que o mais importante é ter acesso a informações de qualidade, como as que o artigo apresenta, para que a decisão sobre usar ou não a chupeta seja bem consciente. Talvez seria interessante, em um futuro texto, abordar um pouco mais sobre a fase da retirada e como lidar com ela, já que é outro desafio comum para muitas famílias.

  2. Paulo Cassiano

    A análise apresentada no artigo “CHUPETA, O BOM E O RUIM” é fundamental para pais e cuidadores, ao destacar a dualidade inerente ao uso da chupeta. Seria valioso, para complementar o rico conteúdo já exposto sobre seus aspectos positivos e negativos, a inclusão de sugestões práticas para o processo de desmame.

  3. Benjamim Sales

    Um artigo que se propõe a analisar os aspectos positivos e negativos do uso da chupeta, como o título “CHUPETA, O BOM E O RUIM” sugere, inevitavelmente abordará os benefícios da sucção não-nutritiva. Entre os pontos positivos mais frequentemente citados na literatura pediátrica, destaca-se a comprovada redução do risco de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SMSI), particularmente quando utilizada na hora do sono e cochilos diurnos em bebês. Além disso, a chupeta serve como um eficaz mecanismo de autorregulação e conforto oral, satisfazendo a necessidade inata de sucção do lactente e contribuindo para a modulação de estados de agitação e dor leve, como demonstrado em contextos de procedimentos médicos menores. A distinção entre a sucção para conforto e a sucção para alimentação é crucial aqui, permitindo que a chupeta atenda a uma demanda fisiológica sem necessariamente interferir no padrão alimentar, desde que bem introduzida.

    Contudo, a análise dos “ruins” ou desvantagens é igualmente fundamental para uma compreensão completa. O uso prolongado e intensivo da chupeta é um fator etiológico significativo para o desenvolvimento de maloclusões dentárias, como mordida aberta anterior e mordida cruzada posterior, com implicações para o desenvolvimento orofacial. A idade do desmame da chupeta, idealmente antes dos 2-3 anos, é crítica para minimizar esses impactos. Outro ponto relevante é o potencial de aumento na incidência de Otite Média Aguda (OMA), especialmente em crianças frequentadoras de creches, devido à alteração da pressão na tuba auditiva. Há também discussões sobre a possível interferência no desenvolvimento da fala e da linguagem, dada a restrição dos movimentos da língua e lábios. Para agregar valor à discussão, seria construtivo abordar a importância da orientação profissional e da monitorização individualizada, ponderando os benefícios iniciais de conforto e segurança contra os riscos a longo prazo, e enfatizando a janela crítica para a interrupção do hábito.

  4. Massa esse papo sobre chupeta, “o bom e o ruim”! A gente sempre fica nessa dúvida de usar pra acalmar a criança versus o medo de prejudicar a arcada dentária e a fala, né? É um tema bem pertinente pra quem é pai/mãe! 🤔

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