Colaboradora: Dra. CLÁUDIA ROCHELE WICKERT
O grande foco da odontologia tem sido a estética aliada ao bem estar do paciente. A aparência tem uma importância significativa na aceitação na sociedade e na auto-estima.
Os pacientes começam a ter consciência de que é possível devolver ao sorriso não apenas as características da dentição natural, mas também torná-lo mais harmonioso e belo e passaram a ser parte ativa durante toda definição do plano de tratamento.
A pesquisa odontológica contínua e o avanço tecnológico intenso na área dos materiais dentários foram responsáveis e facilitadores deste processo de mudança. Surgiu a zircônia que é altamente biocompatível. Os achados de recentes estudos demonstraram que menos bactérias se acumulam ao redor.
A Zircônia é um material claro e resistente e é trabalhado por máquinas em CAD/CAM – processo controlado por computador que desgasta as peças pré-fabricadas em 3D com precisão máxima.
Ela é usada atualmente como base para aplicar a porcelana, substituindo o metal que antes era usado. A maior queixa dos pacientes era que aparecia um alo acinzentado embaixo da gengiva numa prótese metalo-cerâmica, que deixava um desconforto na hora de sorrir.
Podemos utilizar a zircônia para criar: dentes individuais, próteses fixas ou substituir trabalhos antigos com uma estética fantástica e extremamente naturais.
Sempre podemos melhorar a aparência do sorriso, basta procurar seu dentista e se informar de novos materiais e técnicas.
Dra. Cláudia Rochele Wickert
Cirurgiã Dentista – CRO/RS 7501
O artigo da Dra. Cláudia Rochele Wickert aborda com pertinência a evolução da odontologia contemporânea, cujo foco se desloca cada vez mais para a estética aliada ao bem-estar integral do paciente. É inegável a relevância da aparência na auto-estima e na aceitação social, aspectos que, como o texto bem salienta, têm levado os pacientes a uma maior consciência e participação ativa na definição de seus planos de tratamento. Esta transformação é um reflexo direto da pesquisa contínua e do intenso avanço tecnológico na área dos materiais dentários.
Nesse contexto de inovação, a zircônia emerge como um material revolucionário, cujas propriedades são meticulosamente detalhadas pela Dra. Wickert. Sua alta biocompatibilidade e a menor acumulação bacteriana ao seu redor, corroboradas por estudos recentes, representam um avanço significativo. Além disso, a capacidade de ser trabalhada com precisão máxima por sistemas CAD/CAM confere à zircônia uma resistência e clareza que superam as limitações anteriores, solucionando a recorrente queixa do “halo acinzentado” observado em próteses metalo-cerâmicas. A versatilidade do material, aplicável a dentes individuais, próteses fixas e substituição de trabalhos antigos com uma estética “fantástica e extremamente natural”, é um diferencial notável.
A mensagem final do artigo, que encoraja a busca por informações sobre novos materiais e técnicas, é fundamental. Contudo, é imperativo reforçar que o papel do profissional dentista não se restringe apenas a aplicar essas inovações, mas também a educar o paciente de forma clara e ética sobre as melhores opções disponíveis, considerando as particularidades de cada caso. A constante atualização e o discernimento clínico são essenciais para que o progresso tecnológico, exemplificado pela zircônia, se traduza efetivamente em resultados que aliem funcionalidade, longevidade e, sobretudo, a satisfação genuína do paciente, contribuindo para uma odontologia cada vez mais humanizada e de excelência.
Poxa, que bacana esse artigo da Dra. Cláudia! É muito bom ver como a odontologia tá de olho na estética e no bem-estar, né? Essa parte da zircônia ser clara e acabar com aquele ‘halo acinzentado’ que o metal causava nas próteses é uma super novidade, porque realmente incomodava bastante. E ainda por cima, acumula menos bactérias, o que é um baita ponto positivo pra saúde! Dá até mais vontade de procurar o dentista pra ver o que tem de novo e deixar o sorriso do jeito que a gente sempre quis. 😃
É inegável que o foco na estética, como a Dra. Cláudia Rochele Wickert aponta, é um motor para a inovação em odontologia, e a zircônia realmente parece ser um avanço promissor, especialmente ao resolver a questão do “halo acinzentado” das metalo-cerâmicas. Contudo, me pergunto o quão impactante é na prática clínica a redução de acúmulo bacteriano mencionada pelos “recentes estudos”, e se a “estética fantástica e extremamente natural” prometida depende tanto do material em si quanto da habilidade do profissional na aplicação da porcelana sobre a zircônia. Seria interessante também entender melhor os desafios e a longevidade a longo prazo desse material em diferentes situações de estresse mastigatório, para além da sua resistência e clareza, bem como a sua acessibilidade para a maioria dos pacientes, dado o processo de alta tecnologia CAD/CAM.